quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Atleta conquista terceiro lugar em Campeonato Brasileiro Gabriela Mota da Cruz esteve no gabinete do prefeito Antônio Gomide nesta terça-feira, 18


A atleta Gabriela Mota da Cruz, do Projeto Zatopek, desenvolvido pela Prefeitura de Anápolis, conquistou o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro/Caixa Interclube, na categoria três mil metros, neste último final de semana. Nesta terça-feira, 18, a atleta visitou o gabinete do prefeito Antônio Gomide.

A medalha foi a única do estado de Goiás. A competição aconteceu no Estádio Ícaro de Castro Melo, no Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera, em São Paulo, e contou com a participação de cerca de 600 atletas de todo o Brasil, entre 15 e 17 anos. O Campeonato foi realizado pela Confederação Brasileira de Atletismo, co-organizado pela Federação Paulista, com patrocínio da CAIXA e apoio do Governo do Estado de São Paulo.

Com o resultado positivo, Gabriela Mota da Cruz disse que participar do Projeto Zatopek mudou sua vida. “É uma oportunidade de mostrar o trabalho fora da minha cidade. Por meio do esporte mudei muito minha rotina e hoje é um orgulho pra mim ser referência e representar o projeto”, observou.

O prefeito Antônio Gomide parabenizou a atleta e ressaltou que a Prefeitura de Anápolis continuará apoiando os treinos. “Estamos aqui para dar todo suporte necessário para que os resultados cheguem. A Prefeitura de Anápolis entende que o esporte é muito importante na vida dos jovens e com o tempo veremos mais destaques”, falou.

Projeto Zatopek

O Projeto Zatopek é coordenado pela Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Educação. Além de contribuir com o lado social das crianças, ainda possibilita descobrir talentos do esporte em Anápolis. O projeto é uma homenagem a Emil Zatopek, que nasceu em Koprivnice, na República Tcheca, no dia 19 de setembro de 1922, e morreu em 22 de novembro de 2000, em Praga. Sexto filho de uma família pobre, tornou-se um dos maiores nomes do atletismo em todos os tempos e recebeu o apelido de Locomotiva Humana.

De acordo com o coordenador do Projeto Zatopek, Marcos Bonfim, o princípio dos treinos é o mesmo que acontece nos Estados Unidos e na Jamaica onde o atleta é encontrado e treinado. “A Gabriela Mota da Cruz surgiu deste trabalho”, explicou.

O programa esportivo proporciona uma vez ao mês um encontro para a realização da corrida de rua e desse trabalho surgiu equipes multidisciplinares. “Hoje conseguimos conquistar os pódios. Chegamos a conclusão que o projeto não pode parar”, avaliou.

Investimentos

O projeto atende de modo geral mais de mil crianças e adolescentes, em campeonatos interescolares. Já o Núcleo de Excelência do Zatopek treina atualmente 65 adolescentes nas categorias: salto a distância; salto triplo; corridas de velocidade, fundo e meio-fundo; arremesso de pesos e lançamento de dardo. A atual gestão apoia o esporte de maneira geral e dá todo o apoio necessário para o desenvolvimento do Projeto Zatopek.

Os treinos acontecem nas segundas, quartas e sextas na pista da UniEvangélica, parceira do projeto. Atualmente os treinos acontecem também por meio de convênio com o Colégio da Polícia Militar.

A Prefeitura de Anápolis disponibiliza profissionais para que o treinamento seja completo. São cinco técnicos, profissionais de Educação Física e acadêmicos que já estão concluindo o curso, são eles: Herley Gomes Hilário; Jean Freitas; Gislei da Silva Pimentel; Rafaela Canuto; Rodrigo Nadagi e Helena Ribeiro.

O médico Sandro Kaku, da Secretaria Municipal de Saúde, o fisiologista de esporte do município de Anápolis, Jairo Teixeira, a fisioterapeuta, Márcia Antunes, e o coordenador de odontologia Luiz Carlos, realizam atendimentos durante o treino e acompanham o desenvolvimento dos atletas. A equipe da Escola Viva faz todo o respaldo operacional desse projeto.

Fonte: Prefeitura de Anápolis


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

''BEM ESTAR''

Nós seres humanos somos controladores de nossas vidas dependemos desse controle para a nossa vida fluir, porque nós não vivemos o agora para usufruir o hoje mas sim em um futuro seja ele próximo ou distante.

A vida corrida da zona urbana toma-nos muito tempo por consequência de uma rotina diária muito estressante, a começar pelo emprego cansativo, transito horrível e pouco tempo para descansar e realizar algum tipo de “atividade física” ou até mesmo uma alimentação adequada e saudável, sendo que ate o próprio lazer desse individuo e sedentário por causa das tecnologias

O individuo para ter uma vida ativa precisa ter força de vontade para não se deixar levar pela “rotina diária”, mas sim aprender a controlar seu dia a dia. Qual e o preço de acordar uma hora mais cedo e pratica uma atividade física ou chegar do serviço em vez de deixar-se levar pelo cansaço ir fazer um Cooper, ciclismo, academia ou ate mesmo praticar um esporte com os amigos uma duas ou mais vezes por semana com os amigos? Será que vai morrer ou nascer para a vida? Creio eu que esse sujeito nascera para vida pois a partir do momento que ele toma essa decisão quase tudo na sua vida muda como ter mais animo para vencer com mais facilidade as tarefas do dia a dia proporcionando um bem estar física e mental que vem com a prevenção de doenças.

Essa idéia não quer dizer que a pratica sistematizada de atividade física e a formula de todos os seus problemas ou que vai aumentar a perspectiva, mais sim um vida com pouco mais de qualidade.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ASPECTOS PSICOLÓGICOS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA

ASPECTOS PSICOLOGICOS:

Um esforço considerável tem sido feito para desenvolver e entender o aspecto mental do esporte durante os ultimo anos; este esforço baseia-se em dois pontos fundamentais: primeiramente, o grande número de atletas que participam do esporte de competição e segundo, no continuo debate sobre a influência dos fatores mentais no rendimento esportivo. Tais fatores tem como resultado uma quantidade razoável tanto de estudos científicos como empírico sobre o tema.

A competição esportiva exerce uma influência decisiva sobre o comportamento emocional do ser humano. Pois necessitam de uma Maximo rendimento esportivo para sempre fazer o melhor que deve ser uma das virtudes do atleta de alto rendimento, virtude esta que pode ser extremamente abalada diante de um quadro de estresse psicológico. “O estado psicológico do atleta é fator determinante para o seu máximo rendimento, pois toda ação mecânica relaciona-se diretamente ao estado emocional do indivíduo (MARCELO AUGUSTI).

Para que atleta tenha um bom rendimento e preciso que ele treine muito na busca do Maximo rendimento e para que ele alcance esse êxito tem alguns característica que ele tem que treinar que e o físico, mental e o emocional...o físico e a velocidade, forço, resistência, e coordenação motora o emocional e o controle da ansiedade e o mental seria a concentração.

Alexseev (1993) caracteriza aspectos psicológicos em três estados que todo o individuo possue:

ESTADO PSICOLÓGICO DA NORMA, sendo o estado funcional e saudável do indivíduo, representado pelo equilíbrio emocional para a realização das tarefas básicas do cotidiano.

ESTADO PSICOLÓGICO DA MOBILIZAÇÃO: E o estado ideal para atletas, pois é o estado que o individuo consegue manter sob seu controle os níveis mais elevados dos componentes da performance (física,mental e emocional) do inicio ao final de uma competição.

ESTADO PSICOLÓGICO PATOLÓGICO, É o estresse crônico, provocado pelo excesso de estímulos físicos, emocionais ou mentais. É o esforço extremo e inútil do atleta para superar as elevadas demandas impostas pelo excesso de treinamentos e competições.

REQUISITOS BÁSICOS DOS ATLETAS PARA A EXELÊNCIA NO ESPORTE

Os esportes de alto rendimento existe ha muitos e muitos anos atrás e desde sempre para disputar esses esportes que busca a perfeição teve requisitos para participar dessas modalidades como por exemplo talento, treinar muito, ter cabeça nas horas sufoco.

TREINO TECNICO E TÁTICO:

Treinamento técnico: deve ocorrer o aperfeiçoamento dos fundamentos específicos de cada modalidade;

Treinamento tático: Para Greco (1992), permite oferecer ao atleta subsídios na busca de soluções às tarefas problemas, competitivo ou não. Pois envolve processos cognitivos e exige uma capacidade de raciocínio muito apurada por parte dos aprendizes-atletas. A todo o momento, durante a prática esportiva, o atleta é colocado em situação de reflexão, avaliação e tomada de decisão, onde o componente tático é imprescindível.

TREINAMENTO INTENSO FÍSICO:

Quando se trata de treinamento sistematizado voltado para competição de nível, o trabalho tem que ser muito intenso/ repetitivos pois na Ginástica Olímpica a sequência de movimentos têm que ser executada com muita perfeição em função das exigências para obter uma boa pontuação na série. Com tudo, o psicológico desse atleta precisa ser trabalhado para controlar o nível de stress e ansiedade durante os treinamentos/ competições.

CABEÇA

Qualidades emotivo-volitivas: busca o desenvolvimento de ações como o domínio de si, capacidade de resistir, resolução e gosto pela decisão, que podem influenciar fortemente a aptidão e a capacidade de ação tática, ou seja, “força de vontade”, perseverança, autodeterminação, coragem, persistência, firmeza de propósitos, entre outros.

Estratégias mentais básicas para a ginástica

Como vimos anteriormente, uma combinação de fatores contribui para o sucesso esportivo: a predisposição genética, o treino intensivo, e as qualidades psicológicas, dentre essas destaca primeiramente a figura mental bem “Clara”que o ginasta tem sobre o que esta buscando. Paga-se um preço muito alto para alcançar o rendimento Maximo e vencer as competições.

Ativação corporal encontra o equilíbrio entre a mente e o nível de ativação do corpo, no qual a mente esta calma e o corpo preparado para o desempenho e o ginasta esta energizado embora relaxado. E um processo que submete o organismo a cargas físicas e psíquicas elevadas com o objetivo de aumentar a capacidade de trabalho do atleta. A força mental desenvolve grande controle sobre suas emoções e tem maiores possibilidades decompetir em um estado de flow.

Fatores influenciadores

A prática clínica e as pesquisas relacionadas ao esporte mostram que o estresse e a ansiedade costumam ter um relacionamento muito polêmico com o rendimento esportivo. Tentando resolver o problema terminológico entre as diversas expressões usadas para se referir às reações de alerta, vamos considerar aqui a ansiedade, o estresse, a ativação nervosa, a reação de alerta ou de nervosismo, o esforço emocional durante ou antes da competição como sinônimos. Embora a psicopatologia atribua definições mais específicas e diferenciadas entre alguns desses termos, aqui eles podem ser considerados sinônimos, na medida em que dizem respeito à estados fisiológicos e psicológicos desencadeados diante da necessidade do atleta enfrentar algum desafio.

Ansiedade

A ansiedade é um estado emocional com componentes psicológicos e fisiológicos, que faz parte do especto normal das experiências humanas, sendo propulsora do desempenho. Ela passa a ser patológica quando é desproporcional à situação que a desencadeia, ou quando não existe um objeto específico ao qual se direcione. Em alguns casos, a ansiedade é acompanhada por algumas manifestações físicas, tais como, secura de boca, pulso acelerado, transpiração, opressão toráxica, e vertigens. Nestes casos, chamamos-lhe angústia.

No esporte, é bastante didática a diferenciação da ansiedade em dois tipos, proposta por Martens (1990); a ansiedade cognitiva e a ansiedade somática, as quais não teriam a mesma influência no rendimento do atleta. Esse autor acha que o rendimento cairia quando a ansiedade cognitiva aumenta e, pelo contrário, melhoraria quando a ansiedade somática aumenta moderadamente, mas igualmente diminuindo quando esta última também é intensa.

Em termos de ansiedade somática, que surge no momento da competição e envolve a participação do organismo como um todo, colocando-o em estado de alerta e resultando no aumento dos níveis de adrenalina e cortisol, é preferível que o atleta tenha um nível levemente superior ao nível normal durante a competição ansiedade cognitiva, por sua vez, que surge mais precocemente ao aproximar-se de uma competição e permanecer em alto nível, é determinada pela sensação emocional de apreensão e tenacidade psíquica. Este tipo de ansiedade, quando aumentada, produziria efeitos negativos nas atividades esportivas que requerem maior concentração, estratégia e agilidade psicomotora fina.

O estresse

O estresse é uma reação do organismo que envolve componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais quando surge a necessidade de uma adaptação grande a um evento ou situação de importância.

“Em relação ao treinamento esportivo em qualquer ambiente, contendo a motivação constitui-se um dos elementos centrais para sua execução bem sucedida”

O estudo científico da motivação começou na época relativamente recente, por tanto uma das mais antigas concepções é de que: "O homem é um ser racional, tem desejos conscientes e usa suas capacidades para satisfazê-los". Neste sentido o atleta deve possuir seus objetivos claros para atingir suas metas.

A INFLUÊNCIA DA MÍDIA:

A mídia é o que divulga o que é anônimo. Um atleta pode fazer um esporte que não tem tradição no pais e que ninguém o conhece,basta apenas um resultado e uma entrevista aqui outra ali ele passa a ser reconhecido e tudo melhora o público admirar,glorificar, então as empresas ver nesses atletas a chance de vender sua marca através de patrocínios....Desta forma dá uma outra realidade para aquele atleta ou equipe. Pelo lado positivo a mídia influência em lucros para o atleta. Assim como também pode soar negativamente na invasão da vida pessoal,pressão emocional em temporadas antes das competições, enfim a mídia pode ser boa ou ruim, depende da situação.

Atualmente, principalmente em países subdesenvolvidos, as pessoas não dispõem de grandes oportunidades para melhoria da qualidade de vida. Nesse ponto, o principal papel da mídia é mostrar para a sociedade o esporte como uma forma rápida, sem muito esforço e/ou prazerosa da tão sonhada oportunidade de melhoria sócio-econômica. (Werlayne Stuart soares leite 2008).

Ainda Werlayne (2008) diz a mídia, como aliada do Capitalismo, utiliza este atleta campeão como parâmetro de sucesso para a sociedade. As empresas o utilizam para fazer propaganda de seus produtos e aumentar suas vendas. Por sua vez, a população acaba procurando e comprando os produtos anunciados pelo atleta campeão. Não significa que isto não possa ou não deva de forma alguma ser feito, significa que o esporte não pode ser resumido a isso e utilizado apenas pra esse fim, apenas com interesses econômicos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Werlayne Stuart soares leite. Ilusão em massa: o papel da mídia no esporte. REV: Digital, Buenos Aires. Ano 13, Nº 123. 2008.

Disponível em < http://www.efdeportes.com/efd123/ilusao-em-massa-o-papel-da-midia-no-esporte.htm

Professor Marcelo Augusti ASPECTOS PSICOLÓGICOS DO DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO. Disponível em < http://www.totalsport.com.br/colunas/augusti/ed4600.htm

Maria Regina Ferreira Brandão ASPECTOS PSICOLOGICOS DA GINASTICA ARTISTICA

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

TÊNIS: FUNDAMENTOS FOREHAND E BACKHAND

O drive é o único golpe de tênis que é igualmente importante tanto no ataque quanto na defesa podendo ter variações de forças que vai influenciar se será um golpe defensivo ou ofensivo; pode ser utilizado para fazer ponto com uso de velocidade e colocação ao mesmo tempo em que é usado para conservar a bola em jogo quando esta sendo atacado pelo adversário. É o golpe que tem maior velocidade e angulação, sendo assim o processo pedagógico para o ensino do drive deve ser passado em primeiro lugar dependendo nível do nível de desenvolvimento do aluno ele tornara o golpe mais solido e consistente.

Drive de direita (FOREHAND) A Forehand, ou Direita, no tênis, é um golpe executado movimentando a raquete com a palma da mão virada para frente. O contato com a bola é feito do lado direito para destros, e esquerdo, para canhotos. Elas podem ser batidas com topspin ou slice, e com uma variedade de grips, ou empunhaduras.

A mecânica do forehand:

- ao se aproximar da bola deixe cair a cabeça da raquete e leve atrás do seu corpo.

- de um passo cruzado com o pé esquerdo em direção a linha lateral direita, de modo que a parte posterior seja afastada da bola; deixe que seu peso se transfira para o pé esquerdo, imediatamente antes ou no momento em que golpear a bola; com os olhas fixos na bola ate o momento do impacto, movimente a cabeça da raquete ao redor do corpo, de modo que a face plana da mesma com as cordas mais curtas em posição vertical encontre a bola em sua face posterior-inferior-direita (a mais afastada de si) é com pulso rijo em uma empunhadura firme no cabo da raquete, golpeie diretamente em linha em trajetória da bola continuando o movimento, ate a cabeça da raquete de um lado a outro de seu corpo e termine a sua esquerda, com a face oposta virada para a quadra adversária.

Drive de esquerda ( backhand )no draive de esquerda a bola deve ser golpeada mais cedo, isto é,mais perto da rede o ponto mais recuado para se golpear uma esquerda é em linha com o quadril que esta mais próximo da rede ( o direito) e daí ate o ponto cerca de 30 cm a frente.é onde conseguirão melhores resultados. Quanto mais cedo se golpear a bola mais cruzado será o golpe. A razão e se golpear mais cedo e facilmente vista, pois, se deixar a bola chegar à posição de linha com o corpo, o braço, eu teve eu se movimentar para trás de encontro a ele, no momento do impacto ainda estará preso em seu movimento. O segredo de uma boa esquerda esta na liberdade do movimento, com uma continuação longa muitos de jogadores tem tendência em empurrar à esquerda, resultando pouco controle e pouca potencia no golpe

OS PRINCIPAIS USOS DO FOREHAND E BECKHAND.

# Para a devolução do saque (atacando e defendendo)

# Para dar passadas contra jogadores de rede (ataque)

# Para avançar para a rede a trás de uma bola forte (ataque)

# Para fazer o ponto (ataque)

# Para abria a quadra adversária, tirando o oponente de posição (ataque trabalhado)

WILLIAM T. T. TENIS; como jogá-lo melhor.ed Pioneira, 4° Ed, São Paulo SP. 1981.